EDITORIAL: Administradores precisam conviver e respeitar opiniões opostas a sua - isso se chama "maturidade"

Administradores precisam entender o sentido da palavra "democracia".

Todo administrador que se elege com a maioria dos votos, é o administrador de toda o município, Estado, ou pais. Portanto, se de um lado ele tem que ter essa consciência e não sair perseguindo quem não votou nele, por outro lado, quem não o sufragou com o voto, também tem que tê-lo com o administrar, e o respeitá-lo, e até apoiá-lo, em ações em prol de todos. Mas críticas são necessárias, pois normalmente administradores, mesmo sem querer, acabam ficando cercado de puxa-sacos. E esses, custam caro, tomam o tempo, cobram ciúmes e atrapalham a administração, e o pior: contam tudo ás avessas ao seu chefe. 

Contam que está tudo lindo e maravilhoso, quando não está, e o administrador fica sem noção de se está fazendo as coisas certas. Então, são os opositores, aqueles que dão à noção ao administrador do que é certo ou errado. Oposição é necessário à democracia, mesmo que a quase totalidade de quem está no poder queira voar no pescoço de seu opositor. Mas aí, a inteligência deve imperar, e quem governa deve tirar proveito dessas opiniões de quem consegue enxergar os defeitos, pois é uma consultoria gratuita que o administrador tem, e deve aprender a usar. 

Nós, do nosso blog, não temos partido político, mas temos a nossa opinião: queremos o melhor para o município. E tentamos, com nossa crítica, ajudar a dar a noção, a quem tem o poder, de que nós, aqui embaixo, temos muito a esperar, ainda, para a melhoria do município. 

Confesso que todo dia acordo empolgado, querendo dar boas notícias, e as damos, quando as temos. Digo isso, porque uns poderosos (já soubemos) estão se incomodando com o grande número de acessos que nosso blog está conseguindo ter. E temos porque damos as notícias certas. 

Nosso objetivo não é incitar, mas ajudar. Se um administrador fizer o melhor, nós aqui, também, vamos ganhar com isso. Já me falaram que vão nos calar, à força ou de outro jeito. Mas digo que não vão, não. Porque se fizerem as coisa corretas, não vamos calar, porque nós vamos elogiar. Confessamos, estamos ansiosos para elogiar, e elogiar muito. Agora, o que nos magoa, é que uns, sem maturidade para estar nos cargos que estão, não sabem lidar com opiniões contrárias, saem fazendo comentários ofensivos contra a minha pessoa, e até duvidando da minha masculinidade. "Peraí"!!! Aqui nesse blog eu atingi pessoas? Eu duvidei da masculinidade de alguém, principalmente vinculado a alguma administração? Não. E se eu fizer ou disser algo que não devia, por favor, vocês, que já tem meu telefone, que eu soube que sim, entrem em contato comigo, que corrijo, retiro a matéria, e até tenho a humildade de pedir desculpas. Pois, se eu critico o que julgo estar errado, também não vou fazer aqui o que não é certo. Mas, voltando ao assunto, portanto, não vou duvidar, nem me incomodar, com a condição pessoal nem sexual de ninguém. E nem de pessoas ligadas à administração ou que já foi ligada. Nunca me incomodei com as histórias de um figurão da politica aí, que cantava a mulher de todo mundo, se dizendo o garanhão, mas na hora das festas, ia para o banheiro masculino segurar firmemente e demoradamente o instrumento dos caras. Aconteceu em Chaval e em cidades próximas. Quem tem que se incomodar é a esposa dele, que casou com uma coisa e o rapaz é outra coisa. Aqui e acolá os caras assediados, ou com seus instrumentos doidos de tanto agarrado, não gostam, e meteram o bofete. Ora, e eu com isso? Também nunca sai comentando o caso de outro figurão enchia um bugre de puxa saco, e torrava dez mil reais de dinheiro público com "pó e putaria" em Jericoacoara, em um fim de semana apenas. Só pra citar um dos milhares de exemplo de irresponsabilidade desse figurão. Como dizia minha tia: "macaco só olha para o rabo da cotia". Não tentem botar "rabos" na minha conduta, porque rabo tem vocês, é enorme, e se a gente segurar, a gente não solta mais não. Por favor, não levem para o pessoal... e ajudem-me, pois eu estou doido para elogiar: então, façam as coisas certas para o benefício do povo. Eu também sou gente simples do povo.